Na embriaguez da solidão eu não mais temo os solenes reinos
da morte, nem sequer um só suspiro de meus lábios enquanto
bebo do vinho da amargura, meu coração nunca mais está
dolorido por eu saber que tudo deve acabar... apenas eu e a
poesia da noite, agora pra sempre como um!
um brinde às alucinações na nossa embriaguez noturna
ResponderExcluirtim tim primo!
ResponderExcluirLindo!
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